Ibovespa segue em tendência de baixa, e sem indicativo de reversão da tendência vigente. Na última semana perdeu suporte importante, em 45 mil pontos, tendo agora com novo suporte a região dos 43,7 mil pontos e como 1° resistência, a região dos 46,6 mil pontos.
IBOV segue em tendência baixista. Índice não sinaliza mudança de tendência e tem ainda como suporte mais importante, a região localizada em 45 mil pontos, e como 1° resistência, a região dos 46,3 mil pontos.
IBOV ainda em tendência de baixa, perdeu nesta última semana o suporte intermediário em 45,8 mil pontos. Afirma-se a força vendedora no mercado, de tal forma que a expectativa é de continuação baixista para o índice nos próximos dias e semanas. Graficamente temos agora como suporte mais importante, a região localizada em 45 mil pontos, e como 1° resistência, temos a região dos 49,3 mil pontos.
IBOV segue ainda em tendência de baixa, e perdeu nesta última semana o suporte em 46,5 mil pontos oferecidos pela LTA, mas mantém o respeito ao suporte localizado na região dos 45,8 mil pontos. Com está configuração gráfica temos agora como 1° suporte a região localizada em 45,8 mil pontos e como 2° suporte, este mais importante, a região localizada em 45 mil pontos. Como 1° resistência para o índice temos a região dos 49,3 mil pontos.
Bovespa segue ainda em tendência de baixa, contudo esta última semana vem esboçando uma provável reversão de tendência que, efetivamente, só se concretizará se o índice conseguir fechar, nos próximos dias ou semanas, acima dos 49,3 mil pontos. Índice mantém o respeito ao suporte localizado na região dos 45,8 mil pontos e à LTA formada. Com está configuração gráfica temos agora como 1° suporte mais importante a região localizada em 46,5 mil pontos e como 1° resistência temos a região dos 49,3 mil pontos.
IBOV segue em tendência de baixa, porém respeitando o suporte localizado na região dos 45,8 mil pontos e a pequena linha de tendência de alta formada. Suporte mais importante em região dos 45 mil pontos e como 1° resistência temos a média móvel de 20 períodos, na região de 48,1 mil pontos.
IBOV fechou a semana respeitando o suporte localizado na região dos 45,8 mil pontos. Graficamente temos a formação de uma linha de tendência de alta sendo respeitada a algumas semanas, formatando um viés altista para o índice. Suporte mais importante segue localizado em 45 mil pontos e como 1° resistência temos a média móvel de 20 períodos, na região de 48,4 mil pontos.
IBOV fechou a semana em queda respeitando o suporte localizado na região dos 45,8 mil pontos. Embora a expectativa seja de continuação baixista, graficamente temos o setup Joe Dinapoli projetando um alvo em região localizada próximo aos 54,5 mil pontos para o índice. Suporte mais importante segue localizado em 45 mil pontos e como 1° resistência temos a média móvel de 20 períodos, na região de 48,8 mil pontos.
Bovespa fechou a semana com volatilidade menor em comparação a semana anterior sentindo novamente a média móvel de 20 períodos como resistência. Contração de volatilidade, como a ocorrida no índice, costuma anunciar movimentos subsequentes mais vigorosos. Contudo graficamente, não está indicado ainda qual será seu viés. Suportes mais importantes seguem localizados em 45 mil e 45,8 mil pontos fornecido por expansão de Fibonacci. Como primeira resistência importante o índice tem a média móvel de 20 períodos, na região de 49 mil pontos.
Bovespa ainda em tendência de baixa, entretanto, encerra a última semana flexionando positivamente a média móvel de 9 além de performar um pivot de alta, o que graficamente, aliado à sazonalidade estatisticamente favorável, sugere uma reversão de tendência. A retração de Fibonacci aplicada ao índice corrobora na localização das principais resistências, tendo o IBOV agora como primeira resistência importante, a média móvel de 50 períodos, na região de 51 mil pontos, resistência intermediária em região dos 54 mil pontos e resistência mais forte e de maior amplitude dado pelo topo anterior em região dos 57 mil pontos.