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Índice Bovespa – 07 de julho de 2017

 IBOV – 07 de julho de 2017

Índice Bovespa encerra com 0,92 % de baixa em relação à última semana, cotado em 62,32 mil pontos. Bovespa apesar da recuperação ocorrida na semana anterior, segue ainda sem conseguir reverter viés baixista e na perda da mínima do último candle terá como primeiro suporte o fundo formado na região dos 60,54 mil pontos. Como primeira resistência temos a média móvel de 20 períodos descendente situada na região dos 64,05 mil pontos.

Flávio Delfino.

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Índice Bovespa – 30 de junho de 2017

 

 IBOV – 30/06/2017

Índice Bovespa após quatro semanas de quedas consecutivas, encerra o pregão com 2,97 % de alta em relação à última semana, cotado em 62,90 mil pontos. Bovespa mostra força compradora na expressiva alta, porém ainda não reverte viés baixista. Como primeira resistência temos a região dos 62,90 mil pontos formada pela média móvel de 9 períodos, e onde encontra-se no atual momento, seguido pela resistência formada pela média móvel de 20 períodos, sendo esta a mais importante, em região dos 64,32 mil pontos. E como primeiro suporte, temos o novo fundo formado na região dos 60,54 mil pontos.

Flávio Delfino.

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Índice Bovespa – 23 de junho de 2017

IBOV – 23/06/2017

 Índice Bovespa encerra a semana cotado em 61,09 mil pontos, ou seja, com -0,87 % de baixa em relação à semana passada. Com topos e fundos descendentes e médias móveis de 09 e 20 períodos também descendentes, Bovespa confirma viés baixista e sugere manutenção da sua tendência de baixa. Como primeira resistência temos a região dos 68,79 mil pontos. E como suporte, temos o último fundo formado na região dos 60,31 mil pontos.

Flávio Delfino.

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Índice Bovespa – 31 de março de 2017

Análise do Índice Bovespa – 31 de março de 2017

Índice Bovespa fecha a semana mostrando força compradora superando a máxima da semana passada e cotado em 64,98 mil pontos, ou seja, com 1,77 % de alta em relação à semana anterior. Índice após cinco semanas de correção, mantém viés altista reagindo em cima de linha de impulsão do canal de alta, sustentando a continuação da tendência vigente. Como resistência para o Bovespa seguimos tendo a região dos 69,48 mil pontos. E como suporte imediato temos a região dos 63,24 mil pontos, formado pela média móvel de 20 períodos, e a linha inferior do canal de alta.

Flávio Delfino.

 

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Índice Bovespa – 17 de março de 2017

Análise Semanal do IBOV – 17/03/2017

 Índice Bovespa fecha a semana corrigindo e cotado em 64,21 mil pontos, ou seja, com 0,72 % de baixa em relação à última semana, porém segue ainda em tendência de alta. Como primeira resistência para o Bovespa mantemos a região dos 69,48 mil pontos fornecida pela máxima do ano. Índice perdeu esta semana, por muito pouco, o primeiro suporte na região dos 64,37 mil pontos, tendo agora como próximo suporte a região dos 62,83 mil pontos, fornecido pela média móvel de 20 períodos.

Flávio Delfino.

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Análise do Índice Bovespa – 10/03/2017

Análise Semanal do Índice Bovespa – 10 de março de 2017

 

Índice Bovespa, ainda em tendência de alta, fechou a semana em queda, cotado em 64,67 mil pontos, ou seja, com 3,16 % de baixa em relação à última semana. Índice segue ainda dentro de um canal de alta, com médias móveis de 20 e 50 períodos, ordenadas e ascendentes não demonstrando, até o momento, indicação de mudança de tendência.  Como primeira resistência para o Bovespa temos a região dos 69,48 mil pontos fornecida pela máxima do ano. Como primeiro suporte o índice possui a já testada região dos 64,37 mil pontos, e como segundo suporte a região dos 62,84 mil pontos, formado pela média móvel de 20 períodos.

Flávio Delfino.

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Índice Bovespa – 03/02/17

Análise Semanal do Índice Bovespa

Índice Bovespa após performar cinco semanas consecutivas de alta e na semana anterior ultrapassar a máxima do ano passado, fecha a semana cotado em 64,95 mil pontos, ou seja, com 1,64 % de baixa em relação à semana anterior. Contudo, médias móveis de 9, 20 e 50 períodos, ordenadas e ascendentes sugerem manutenção da tendência de alta vigente no prazo semanal. Como primeiro suporte o índice possui a região dos 63 mil pontos, formado pela região de pequeno topo anterior e também pela média móvel de 9 períodos. Como resistência para o Bovespa temos a região dos 66,59 mil pontos fornecida pela máxima do ano.

Flávio Delfino.

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Índice Bovespa – 02/12/16

IBOV

ibov-16-12-02

Índice segue ainda em tendência de alta no prazo semanal sustentada pela manutenção das médias móveis de 20 e 50 períodos, ordenadas e ascendentes, e também por ainda não ter performado um pivot de baixa. Contudo, perde fundo anterior e fecha a semana cotado em 60,32 mil pontos, ou seja, com 2,02 % de baixa em relação à semana anterior. Como suporte o índice possui a região 57,1 mil pontos, formado pela região de fundo anterior e também pela região topo de 2015. Como resistência para o Bovespa temos a região dos 65,3 mil pontos fornecida pelo topo mais próximo.

Flávio Delfino.

 

Índice Bovespa – 25/11/16

IBOV

ibov-16-11-25

Índice segue em tendência de alta, e fecha a semana cotado em 61,5 mil pontos, com 2,67 % de alta em relação à semana anterior. Com último fundo formado em 58,32 mil pontos,  ou seja, em nível mais alto que o anterior, em 56,45 mil pontos, índice segue demonstrando força altista. Como resistência para o Bovespa temos a região dos 65,3 mil pontos fornecida pelo topo mais próximo; e como suportes, temos a média móvel de 20 períodos em 59,4 mil pontos e a região de fundo mais próxima em 58,32 mil pontos.

Flávio Delfino.

Índice Bovespa – 11/11/16

IBOV

ibov-16-11-11

Índice segue ainda em tendência de alta, apesar da segunda semana consecutiva de queda, e fecha candle semanal cotado em 59,18 mil pontos, ou seja, com 3,92 % de baixa em relação à semana anterior. Apesar da queda aguda das últimas duas semanas o índice encontra-se suportado pela linha de tendência de alta (LTA) e ainda não perdeu suportes importantes como os formados pela média móvel de 20 períodos (MM de 20) e importante topo anterior localizado em região dos 58,59 mil pontos. Como resistência imediata para o Bovespa temos a região dos 65,3 mil pontos fornecida pelo topo imediatamente mais próximo; e como suportes importantes, temos a região de fundo mais próxima em região dos 56,4 mil pontos que se perdida abre espaço para continuação da correção até os 54,9 mil pontos.

Flávio Delfino.

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